"Não importa o quão estreito seja o portão e quão repleta de castigos seja a sentença, eu sou o dono do meu destino, eu sou o capitão da minha alma"
William Ernest
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Texto V
“Não se pode usurpar de ninguém o sagrado direito a dor e aos benefícios que o sofrimento causado pela perda de uma “porrinha” pode nos trazer, como diz o mudo: o que não mata, engorda; e não deixa morrer.”
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