quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Texto XVI

“Não é o corpo, é sua alma que me cativa. Não é o caminhar, é tua dança, teu jeito de deslizar suave assim no campo fértil dos meus desejos mais impuros; não é o olhar – nem o mistério que nele se encerra. Na realidade não é nada disso, pois até aqui onde seus olhos leram é pura perfumaria, puro bla bla bla romântico. Conclui o que quis dizer no momento do encanto”

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